Projeto Saúde Ativa da CUFA DF divulga resultado de pesquisa.
Vida sexual é tabu para jovens do bairro Estrutural.
Nesse sábado, a equipe do Projeto Saúde Ativa divulgou os
números oficiais da pesquisa sobre a vida social e sexual dos jovens moradores
da Estrutural. Os dados apontam uma preocupante realidade no que diz respeito à
falta de informação da maioria dos jovens moradores da região.
A pesquisa aponta que 80% dos jovens tiveram sua primeira relação sexual com 17 anos ou menos. Outro dado importante é que 81,5% dos entrevistados disseram ter uma vida sexualmente ativa. Sobre o uso de preservativos nas relações sexuais, 52% dos pesquisados dizem fazer uso, 18,49% revelam que somente às vezes usam o preservativo e 29,45 nunca utiliza nenhum tipo de proteção durante o ato sexual.
Sobre doenças sexualmente transmissíveis, 70,2% dos jovens relataram ter conhecimento sobre as doenças e também se previnem contra elas, 29,8% apontaram não saber o que é DST´s e nem como se faz para se prevenir delas. Outro dado que requer atenção é o fato de que 45,9% dos jovens adquiri qualquer tipo de informação sobre DST´s com amigos. Somente 33,6% disseram que buscam informação com um profissional da área. A família ficou em terceiro lugar nesta pesquisa, com 24%. A escola aparece na última colocação, com apenas 7,2%.
A falta de entendimento sobre as drogas, seja ela lícita ou ilícita, gerou uma divergência para o jovem na hora de responder o questionário, a maioria dos pesquisados disseram não usar drogas, mas houve diversos casos em que os entrevistados depois admitiram consumir bebidas alcoólicas com frequência. Neste caso, houve uma falta de entendimento de que drogas legalizadas também são caracterizadas drogas.
A pesquisa aponta que 80% dos jovens tiveram sua primeira relação sexual com 17 anos ou menos. Outro dado importante é que 81,5% dos entrevistados disseram ter uma vida sexualmente ativa. Sobre o uso de preservativos nas relações sexuais, 52% dos pesquisados dizem fazer uso, 18,49% revelam que somente às vezes usam o preservativo e 29,45 nunca utiliza nenhum tipo de proteção durante o ato sexual.
Sobre doenças sexualmente transmissíveis, 70,2% dos jovens relataram ter conhecimento sobre as doenças e também se previnem contra elas, 29,8% apontaram não saber o que é DST´s e nem como se faz para se prevenir delas. Outro dado que requer atenção é o fato de que 45,9% dos jovens adquiri qualquer tipo de informação sobre DST´s com amigos. Somente 33,6% disseram que buscam informação com um profissional da área. A família ficou em terceiro lugar nesta pesquisa, com 24%. A escola aparece na última colocação, com apenas 7,2%.
A falta de entendimento sobre as drogas, seja ela lícita ou ilícita, gerou uma divergência para o jovem na hora de responder o questionário, a maioria dos pesquisados disseram não usar drogas, mas houve diversos casos em que os entrevistados depois admitiram consumir bebidas alcoólicas com frequência. Neste caso, houve uma falta de entendimento de que drogas legalizadas também são caracterizadas drogas.
A pesquisa ouviu 292 pessoas entre 14 a 31 anos, nas
escolas, comércio e casas da Estrutural. Os dados foram coletados entre
novembro de 2011 e janeiro deste ano. No próximo sábado será a vez do Itapoã
ter os dados divulgados. Veja aqui os dados completo da pesquisa realizada na Estrutural.
O Saúde Ativa é um projeto da Central Única das Favelas do Distrito Federal (CUFA DF) em parceria com o Ministério da Saúde e tem como objetivo promover ações socioeducativas na área da saúde dos adolescentes e jovens nos territórios da paz – PRONASCI. O programa tem o intuito de reduzir os números de Doenças Sexualmente Transmissíveis, os índices de gravidez na adolescência e a vulnerabilidade com a violência e drogas.
O Saúde Ativa é um projeto da Central Única das Favelas do Distrito Federal (CUFA DF) em parceria com o Ministério da Saúde e tem como objetivo promover ações socioeducativas na área da saúde dos adolescentes e jovens nos territórios da paz – PRONASCI. O programa tem o intuito de reduzir os números de Doenças Sexualmente Transmissíveis, os índices de gravidez na adolescência e a vulnerabilidade com a violência e drogas.
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